Há dias que o prédio da reitoria da UFSC foi invadido por estudantes.
Muitas pessoas sairam do seu trabalho às 18h. de determinado dia e no dia seguinte não puderam entrar em seu local de trabalho. Pois esse é um direito adquirido no nosso país, impedir pessoas que querem (e alguns poucos querem) trabalhar. Antes de todos os outros direitos adquiridos, este é o mais importante.
Aí, no jornal, surge um sujeito (não sei e não quero saber o nome do líder estudantil) dizendo que a reitoria não quer negociar. Oras, ó imbecil, desde quando a reitoria tem o poder de contratação de funcionários federais? Se assim fosse, se dependesse SOMENTE da reitoria, para quê Brasília? Tudo então poderia ser resolvido por aqui.
Mas não é só isso, aproveita-se já que o prédio está tomado (aos moldes do que foi feito na USP há alguns dias) e depreda-se o patrimônio público. O relógio solar, didático monumento na praça central, já não marca mais as horas de maneira correta. Mas não se assutem, por enquanto o Sol e a Terra ainda continuam negociando normalmente em suas trajetórias esperadas, o que ocorreu foi que os estudantes há alguns dias entortaram o ponteiro principal.
Chamemos ainda o MST, que já se faz presente, e aí tudo estará completo. Sim, mas o que o MST tem com essa história toda? Por acaso agora o terreno ocupado pela Universidade é considerado improdutivo? Mas chamemos mesmo assim, para não ficarmos sozinhos, pois os professores não estão nos acompanhando nessa 'batalha'. O acordo que fizemos com eles foi que não iríamos para as salas de aula e assim eles não precisariam fazer greve para ficarem em casa, pois a culpa agora é dos alunos. Sendo assim, em não se tendo professores, nos conformemos com os militantes do MST. Com os quais poderemos até aprender alguma coisa.
Mas não é só, eles querem também mais moradia estudantil e também menos taxas, como as taxas por reprovação por frenquência insuficiente, mais restaurantes universitários e outros mais. Vagabundos!
A maioria dos 54 militantes que invadiram o prédio da reitoria não possui IAA (índice de aproveitamento acadêmico) acima de 6 (numa escala que vai de 0 até 10). Pode isso?
Sim, pode. São só 54 militantes, pois os demais estão em casa estudando para melhorarem seus índices, e por consequência adquirir conhecimento.
Agora, digo mais, se a reitoria não depositar o dinheiro que me deve, por uma participação minha em um congresso, até a semana que vem, por causa dessa invasão, vocês irão ver como se negocia com um índio criado em galpão.
Safados!
Muitas pessoas sairam do seu trabalho às 18h. de determinado dia e no dia seguinte não puderam entrar em seu local de trabalho. Pois esse é um direito adquirido no nosso país, impedir pessoas que querem (e alguns poucos querem) trabalhar. Antes de todos os outros direitos adquiridos, este é o mais importante.
Aí, no jornal, surge um sujeito (não sei e não quero saber o nome do líder estudantil) dizendo que a reitoria não quer negociar. Oras, ó imbecil, desde quando a reitoria tem o poder de contratação de funcionários federais? Se assim fosse, se dependesse SOMENTE da reitoria, para quê Brasília? Tudo então poderia ser resolvido por aqui.
Mas não é só isso, aproveita-se já que o prédio está tomado (aos moldes do que foi feito na USP há alguns dias) e depreda-se o patrimônio público. O relógio solar, didático monumento na praça central, já não marca mais as horas de maneira correta. Mas não se assutem, por enquanto o Sol e a Terra ainda continuam negociando normalmente em suas trajetórias esperadas, o que ocorreu foi que os estudantes há alguns dias entortaram o ponteiro principal.
Chamemos ainda o MST, que já se faz presente, e aí tudo estará completo. Sim, mas o que o MST tem com essa história toda? Por acaso agora o terreno ocupado pela Universidade é considerado improdutivo? Mas chamemos mesmo assim, para não ficarmos sozinhos, pois os professores não estão nos acompanhando nessa 'batalha'. O acordo que fizemos com eles foi que não iríamos para as salas de aula e assim eles não precisariam fazer greve para ficarem em casa, pois a culpa agora é dos alunos. Sendo assim, em não se tendo professores, nos conformemos com os militantes do MST. Com os quais poderemos até aprender alguma coisa.
Mas não é só, eles querem também mais moradia estudantil e também menos taxas, como as taxas por reprovação por frenquência insuficiente, mais restaurantes universitários e outros mais. Vagabundos!
A maioria dos 54 militantes que invadiram o prédio da reitoria não possui IAA (índice de aproveitamento acadêmico) acima de 6 (numa escala que vai de 0 até 10). Pode isso?
Sim, pode. São só 54 militantes, pois os demais estão em casa estudando para melhorarem seus índices, e por consequência adquirir conhecimento.
Agora, digo mais, se a reitoria não depositar o dinheiro que me deve, por uma participação minha em um congresso, até a semana que vem, por causa dessa invasão, vocês irão ver como se negocia com um índio criado em galpão.
Safados!